segunda-feira, março 04, 2013

Direto de Barcelona: mobile is a tool. Not a toy


Enquanto TNS, comScore, inMobi e outras consultorias e institutos de pesquisa apresentavam dados sobre a forma como o consumidor global usa o celular no Mobile World Congress (MWC), em Barcelona, um elemento se destacou entre os demais: a forma secundária como o consumidor encara o celular.
Não estou dizendo que o uso comum do aparelho não é fundamental para ele, mas, sim, que o aparelho pode ser fundamental para potencializar a experiência dele com outras categorias, atividades, acessórios etc. Basta considerar que não existe uma "hora de usar o celular", como existe a de ver TV, a de ir à academia, tomar banho, jantar. O celular é um excelente companheiro das atividades diárias. Em comunicação, isso muda tudo; muda porque não deveríamos nos centrar em "falar sobre ele" (como "toy"), mas em como ele potencializa as coisas (como "tool").

Para se ter uma ideia, a inMobi apresentou um estudo global sobre momentos de uso, e os resultados impressionam:
85% enquanto esperam por algo ou alguém
82% enquanto estão deitados na cama
62% enquanto assistem a TV
60% enquanto estão no transporte público
43% enquanto compram
30% enquanto estão no banho (!!!!!!!)
Agora, considerando um uso complementar tão grande, não deveríamos, em vez de vender megapixels, dimensões e resolução, vender soluções para o que fazer com isso enquanto se praticam atividades corriqueiras? Essa foi a grande provocação do dia.

Por Tiago Lara, diretor de planejamento estratégico da Leo Burnett Tailor e acompanha o MWC em Barcelona. Ele escreve como colaborador para Meio & Mensagem.

Leia Mais: http://www.meioemensagem.com.br/home/marketing/noticias/2013/02/28/Mobile-is-a-tool--Not-a-toy.html#.UTSrDyo4qUl#ixzz2Ma1yeLbO 
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