Penas se tornaram obsoletas com o surgimento da caneta esferográfica. Máquinas de escrever deram lugar a teclados quase mudos, que condenaram o digitar sonoro e duro das Remingtons e Letteras ao esquecimento.
Em tempos de emails, PDAs e mensagens pelo celular, a boa e velha caneta pode ser condenada, num futuro próximo, senão ao fim e ao esquecimento, mas pelo menos à condição de instrumento antiquado e inferior. Se isso preocupa a nostálgicos como eu, mais ainda à indústria que mais fatura com canetas de luxo, a Montblanc.
A campanha que apresento aqui foi criada pela agência Team/Y&R de Dubai. Ela é poética, leve, remete-nos, em sua simplicidade, diretamente para o universo terno da individualidade. Lembra o quanto de charme, prazer e elegância pode estar guardado na escrita humana. O quanto de personalidade e de exclusividade ela empresta ao ato simples de escrever. Nos anúncios, vemos , por exemplo, uma agenda eletrônica (em outra peça, um teclado de computador) que foi desenhada com uma caneta, certamente Montblanc. A assinatura sentencia: "Rediscover The Power and Pleasure of Writing" (Redescubra o prazer da escrita). Propaganda não precisa ser poética, mas quando o é, deita sobre a nossa atividade um tênue manto de estrelas.
Em tempos de emails, PDAs e mensagens pelo celular, a boa e velha caneta pode ser condenada, num futuro próximo, senão ao fim e ao esquecimento, mas pelo menos à condição de instrumento antiquado e inferior. Se isso preocupa a nostálgicos como eu, mais ainda à indústria que mais fatura com canetas de luxo, a Montblanc.
A campanha que apresento aqui foi criada pela agência Team/Y&R de Dubai. Ela é poética, leve, remete-nos, em sua simplicidade, diretamente para o universo terno da individualidade. Lembra o quanto de charme, prazer e elegância pode estar guardado na escrita humana. O quanto de personalidade e de exclusividade ela empresta ao ato simples de escrever. Nos anúncios, vemos , por exemplo, uma agenda eletrônica (em outra peça, um teclado de computador) que foi desenhada com uma caneta, certamente Montblanc. A assinatura sentencia: "Rediscover The Power and Pleasure of Writing" (Redescubra o prazer da escrita). Propaganda não precisa ser poética, mas quando o é, deita sobre a nossa atividade um tênue manto de estrelas.