quinta-feira, novembro 08, 2007
Uma questão de escolha
A importância do marketing político é inquestionável, principalmente, se o considerarmos “como uma guerra de percepção e não uma batalha de produtos e serviços.” Apesar disso, paira sobre a atividade uma nuvem gris composta de matérias pouco voláteis: a desconfiança social e o preconceito. A Vanguarda trabalha com marketing político e comunicação pública desde 1994 e acumulou expertise suficiente para olhar para esse mercado e seu público de cabeça erguida. Temos orgulho de fazer marketing político com profissionalismo e dedicação e de sermos reconhecidos como especialistas na matéria. Desde 2006 a Vanguarda Propaganda dedica-se exclusivamente a essa atividade; o atendimento de contas privadas passou então para a V2/Vanguarda, minha agência de varejo e comunicação de marketing. A bem humorada mala direta eletrônica que ilustra este post e que circula entre prospects, visa angariar clientes para as eleições de 2008. O desenho, em traço, extremamente simples, sugere que a escolha da agência de marketing político pode ser a diferença entre dois gestos: o "V" da vitória (e da Vanguarda, por certo) e outro gesto menos honroso, que pode ser obtido cortando-se imaginariamente na linha pontilhada. A peça foi bem sucedida. Na atualidade, cinco campanhas majoritárias e 17 proporcionais já estão acomodadas no portifólio da agência para o ano que vem.