Com direito a mais quatro anos de poder na Casa Branca, o governo Barack Obama representa algumas diretrizes que podem impactar a publicidade no maior mercado do mundo.
A primeira deverá afetar as atuais deduções de impostos para custos de publicidade nos Estados Unidos. No primeiro mandato, Obama não discutiu o assunto, mas nesta campanha os dois candidatos tocaram no assunto. Dan Jaffe, executivo da Association of National Advertisers (ANA) afirmou recentemente que as agências de publicidade não devem pensar que estão imunes a essa possibilidade.
Outra questão que precisa estar aos olhos das agências é a privacidade online. William Rice, presidente da Web Marketing Association (WMA) se diz certo que o segundo mandato deverá resultar em um controle mais rígido sobre o colhimento de informações pessoais na internet. “Regulamentações sobre o que os anunciantes podem coletar dos sites serão severamente restritas”, apontou. Coincidentemente, a capacidade da campanha de Barack Obama de colher dados foi um elemento chave na vitória.
O marketing voltado ao público infantil deverá ter mudanças também. No primeiro mandato, a administração Obama fez restrições às publicidades de alimentos para este público. Margo Wootan, diretora de políticas de nutrição do Center for Science in the Public Interest, afirma esperar para breve um estudo da Federal Trade Commission (FTC) sobre o impacto da autorregulamentação dos mercados de alimentos e bebidas. Os dados devem realimentar os debates e Obama deve apresentar novidades.
No Congresso, que mantém maioria republicana, a expectativa é para um olhar mais próximo sobre as deduções que o mercado de publicidade possui. “As deduções em todos os mercados estão sendo olhadas pelos dois partidos. A reforma tributária e a redução do déficit são questão importantes, independente de quem ganhasse”, aponta Rita Cohen, da Magazine Publishers of America. Além disso, espera-se grande disputa sobre a questão dos dados da internet, com um lado defendendo uma regulamentação e o outro contra o aperto.
Com informações do Advertising Age
Leia mais aqui: http://www.meioemensagem.com.br/home/comunicacao/noticias/2012/11/07/O-impacto-da-reeleicao-de-Obama-na-publicidade#ixzz2BZceAfTr
A primeira deverá afetar as atuais deduções de impostos para custos de publicidade nos Estados Unidos. No primeiro mandato, Obama não discutiu o assunto, mas nesta campanha os dois candidatos tocaram no assunto. Dan Jaffe, executivo da Association of National Advertisers (ANA) afirmou recentemente que as agências de publicidade não devem pensar que estão imunes a essa possibilidade.
Outra questão que precisa estar aos olhos das agências é a privacidade online. William Rice, presidente da Web Marketing Association (WMA) se diz certo que o segundo mandato deverá resultar em um controle mais rígido sobre o colhimento de informações pessoais na internet. “Regulamentações sobre o que os anunciantes podem coletar dos sites serão severamente restritas”, apontou. Coincidentemente, a capacidade da campanha de Barack Obama de colher dados foi um elemento chave na vitória.
O marketing voltado ao público infantil deverá ter mudanças também. No primeiro mandato, a administração Obama fez restrições às publicidades de alimentos para este público. Margo Wootan, diretora de políticas de nutrição do Center for Science in the Public Interest, afirma esperar para breve um estudo da Federal Trade Commission (FTC) sobre o impacto da autorregulamentação dos mercados de alimentos e bebidas. Os dados devem realimentar os debates e Obama deve apresentar novidades.
No Congresso, que mantém maioria republicana, a expectativa é para um olhar mais próximo sobre as deduções que o mercado de publicidade possui. “As deduções em todos os mercados estão sendo olhadas pelos dois partidos. A reforma tributária e a redução do déficit são questão importantes, independente de quem ganhasse”, aponta Rita Cohen, da Magazine Publishers of America. Além disso, espera-se grande disputa sobre a questão dos dados da internet, com um lado defendendo uma regulamentação e o outro contra o aperto.
Com informações do Advertising Age
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