
quinta-feira, abril 19, 2007
Parlamento britânico veta comercial de comida

quinta-feira, abril 12, 2007
Beleza natural

Um estudo global foi encarregado por Dove, uma das maiores marcas de beleza da Unilever, para um entendimento global sobre as mulheres, beleza, bem-estar e a relação entre os mesmos. A gênese deste trabalho se encontra na crescente preocupação de que as figuras da beleza feminina na cultura popular pepetuam a idéia de que esta mesma beleza não é autêntica e nem alcançável. Dove, uma marca global, pensou nesse aspecto a partir de uma perspectiva de marketing: se preocupou com o fato de que este retrato limitado da beleza estava privando mulheres de um reconhecimento e usufruto de suas próprias belezas. Publicamente, a empresa explica sua ação como um ato de consciência, afinal em um mundo onde a beleza feminina é altamente valorizada, esta situação pode afetar seriamente o bem-estar, a felicidade e a auto-estima destas mulheres, afetando, por essa via os seus negócios.
A partir desse estudo, a companhia desenvolveu o projeto de marketing "Beleza Natural". O video cujo link postamos aqui retrata de uma forma sucinta como conseguir uma beleza artificial com maquiagens e retoques em computador. Após muito trabalho no salão de beleza, a mulher consegue melhorar consideralmente a aparência. Neste estágio, a foto mostra uma mulher que ainda tem certa naturalidade.
O segundo estágio é criar a maquiagem no computador. Qualquer detalhe marcante nas características físicas da mulher desaparecem junto com sua personalidade e naturalidade. No final, podemos ver uma perfeita imagem sem personalidade nem emoção.
O vídeo faz parte da magnífica campanha de marketing da Dove, adaptada no mundo inteiro às realidades de cada país, buscando associar seus produtos a beleza natural das mulheres. Veja o vídeo: http://campaignforrealbeauty.com/. Não deixe também de ler o estudo completo sobre os estereótipos de beleza, a pesquisa foi feita com mais de 3 mil mulheres em diversos países, incluindo o Brasil.
segunda-feira, abril 09, 2007
Os novos espaços da propaganda

Texto de Marili Ribeiro para o jornal O Estado de São Paulo.
quinta-feira, abril 05, 2007
PR Stunt com a Gisele

E eles nem mensuraram blogs e boca-a-boca.
P&G quer parar de comprar mídia tradicional

Ele diz que o trabalho de comunicação realizado pelas quase 300 marcas da P&G da maneira tradicional ainda funciona muito bem, mas admite que não há como negar que as alterações no cenário impõem meios diferenciados de abordagens mercadológicas — o que demonstra que o ritmo das mudanças não é captado tão rapidamente como se deseja e se propala.
Além disso, está claro para companhias do porte da P&G que, quanto mais próximas estiverem de sua base de consumidores, mais terão de ceder o controle. Esse é um grande desafio para as marcas que historicamente, ao longo do século passado, comandaram essa relação.
Com o surgimento da internet e a proliferação dos blogs e das redes sociais, os indivíduos estabelecem uma teia de relacionamentos, independentemente do consentimento das empresas. E é justamente essa capacidade de trocar mensagens entre si com grande velocidade, em uma escala sem precedentes, que deslocará para os consumidores o eixo de domínio das ações de comunicação das marcas.
Na entrevista de Stengel fica evidente que a gigante mundial de bens de consumo ainda não sabe quais são os caminhos mais eficientes para alcançar o público nesse novo panorama. E passou a bola às suas agências, em uma nítida demonstração de que este é um jogo que necessita, mais do que nunca, de um trabalho a muitas mãos para obter soluções eficazes e surpreendentes, pois não há referências para isso.
A construção dessa estrada de relacionamento entre marcas e consumidores na era do colaborativismo tem como ponto de atração o fato de subverter algumas ordens e hierarquias das idéias.
Leia a cobertura do evento com Jim Stengel na Advertising Age (para cadastrados).
By Regina Augusto, Meio & Mensagem
Fera enjaulada

O Marketing de Guerrilha é justamente isso: o uso inteligente da comunicaçao para que sua mensagem consiga se destacar no meio de tanta informação que todas as pessoas recebem diariamente.
Os criativos da agência Young & Rubicam de Estocolmo criaram esta ação de mídia externa para o lançamento do novo Jaguar X-Type. Guerrilha pura! Posicionando o veículo como uma fera, caminhões circulavam pelas rodovias e avenidas das principais cidades suecas com um Jaguar dentro de uma jaula em suas carrocerias. A frase “Soon To Be Released” (Libertado em breve) reforçava ainda mais o lançamento do novo produto e posicionamento adotado.
Criatividade contra o fumo

Na raia com combate ao fumo oferecendo compensações orgânicas para o vício, a indústria farmacêutica está avançando. Esta fantástica ação que postamos aqui foi criada pela agência AMV BBDO de Londres para a marca Nicorette, única terapia de reposição de nicotina (TRN) apresentada em goma de mascar, e que pertence a Johnson & Johnson. Pick-ups circulavam por cidades inglesas com uma pessoa fantasiada de cigarro dentro de uma jaula. O veículo, identificado como “Cravings Control Crew” (algo como equipe de controle de vícios), tinha um adesivo que dizia: Get Your Cravings Under Control. Call 0800 244 838.
quarta-feira, abril 04, 2007
Vermelho

A revista, verdadeira “Bíblia” para administradores e economistas, tem uma das comunicações mais laureadas do meio publicitário. Sua indefectível cor vermelha se tornou um ícone da marca. Para quem tem alguma aversão ao uso do vermelho uma lição de marketing e do uso da cor: somente a cor vermelha já identifica a The Economist em seu segmento e perante seus consumidores, pessoas com alto poder aquisitivo.
Um bom exemplo dessa aplicação foi esta peça de mídia impressa criada pela agência Ogilvy & Mather de Cingapura. Uma simples página vermelha com um pequeno retângulo para ser raspado. Uma “raspadinha” para burgueses, por assim dizer. Ao ser raspado, adivinhe o que aparece: a palavra The Economist. Uma peça objetiva e pertinente.
Um bom exemplo dessa aplicação foi esta peça de mídia impressa criada pela agência Ogilvy & Mather de Cingapura. Uma simples página vermelha com um pequeno retângulo para ser raspado. Uma “raspadinha” para burgueses, por assim dizer. Ao ser raspado, adivinhe o que aparece: a palavra The Economist. Uma peça objetiva e pertinente.
Marketing nas alturas

Para isso escalou uma equipe alemã de 15 pessoas, liderada pelo aventureiro Matthias Jeschke, que finalmente bateu o novo récorde mundial de condução de um veículo em altura. Utilizando dois Jeep Wrangler Unlimited 3.8 V6 de serie, ou seja, que não sofreram qualquer adaptação, o grupo atingiu 6.642 metros de altitude nas encostas do Vulcão Ojos del Salado, no Atacama, Chile.
Durante mais de dez dias, o grupo enfrentou ventos fortes, temperaturas de até 40 graus negativos, precipícios e a temida falta de oxigênio típica das alturas da Cordilheira dos Andes. Com esta notícia, a marca Jeep anunciou o início das vendas do Jeep Wrangler Unlimited no Chile. O modelo estará disponível naquele mercado nas versões de duas ou quatro portas, equipados com motor diesel de 2.8 litros Common Rail de 177 cavalos de potência (a 3.800 rpm) e torque máximo de 410 Nm (a 1.800 rpm).
A notícia da façanha ultrapassou as fronteiras do Chile, virou mídia gratuita e ajudou a colocar um tijolo a mais na parede sólida que é a imagem dos veículos Jeep.
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