A revista, verdadeira “Bíblia” para administradores e economistas, tem uma das comunicações mais laureadas do meio publicitário. Sua indefectível cor vermelha se tornou um ícone da marca. Para quem tem alguma aversão ao uso do vermelho uma lição de marketing e do uso da cor: somente a cor vermelha já identifica a The Economist em seu segmento e perante seus consumidores, pessoas com alto poder aquisitivo.
Um bom exemplo dessa aplicação foi esta peça de mídia impressa criada pela agência Ogilvy & Mather de Cingapura. Uma simples página vermelha com um pequeno retângulo para ser raspado. Uma “raspadinha” para burgueses, por assim dizer. Ao ser raspado, adivinhe o que aparece: a palavra The Economist. Uma peça objetiva e pertinente.
Um bom exemplo dessa aplicação foi esta peça de mídia impressa criada pela agência Ogilvy & Mather de Cingapura. Uma simples página vermelha com um pequeno retângulo para ser raspado. Uma “raspadinha” para burgueses, por assim dizer. Ao ser raspado, adivinhe o que aparece: a palavra The Economist. Uma peça objetiva e pertinente.