O uso de vídeos na internet como ferramenta na campanha eleitoral para a Presidência dos Estados Unidos, exemplificada pelo lançamento da candidatura da ex-primeira-dama Hillary Clinton em seu site, é tema de reportagens publicadas em diversos jornais internacionais e confirmam uma tendência do uso do espaço virtual como caminho mais curto (e barato) entre os postulantes a cargos no executivo e no legislativo e os eleitores. O instrumento preferido é o video, cuja veiculação na internet não custa nada ou quase nada.
Para o diário americano The Washington Post, "a campanha para as eleições de 2008, já em andamento, deverá ser lembrada como o ponto em que os vídeos na Internet se tornaram essenciais para a estratégia de comunicações de qualquer candidato presidencial sério". Nos Estados Unidos não há "Horário Eleitoral Gratuito". Cada comercial de TV exibido pelos candidatos é pago a preço de tabela, o que torna a campanha na TV naquele país a mais cara do mundo. A internet surge, nesse contexto, como uma tábua de salvação.
Segundo o jornal, "os candidatos e suas equipes vêem os vídeos na Internet como uma ferramenta barata e potencialmente significativa para contar sua história de campanha sem o filtro da mídia tradicional". O jornal britânico The Times, por sua vez, diz que o uso desse tipo de tecnologia "permite aos candidatos demonstrar uma afinidade com a modernidade e ao mesmo tempo permite a eles controlar sua mensagem de uma maneira que uma entrevista coletiva ou entrevistas na TV não permitiriam".
Segundo o diário, a decisão de Hillary de lançar sua campanha na Internet "evitou o controle da grande mídia, que apesar de ter o acesso direto a ela negado no fim de semana, ainda assim deu a ela grande cobertura".
O também britânico The Guardian observa que os lançamentos das candidaturas de Hillary e do governador democrata Bill Richardson, no fim de semana, com vídeos na Internet, seguiram o exemplo do também democrata senador Barack Obama, que já havia publicado seu vídeo na internet.
Para o diário americano The Washington Post, "a campanha para as eleições de 2008, já em andamento, deverá ser lembrada como o ponto em que os vídeos na Internet se tornaram essenciais para a estratégia de comunicações de qualquer candidato presidencial sério". Nos Estados Unidos não há "Horário Eleitoral Gratuito". Cada comercial de TV exibido pelos candidatos é pago a preço de tabela, o que torna a campanha na TV naquele país a mais cara do mundo. A internet surge, nesse contexto, como uma tábua de salvação.
Segundo o jornal, "os candidatos e suas equipes vêem os vídeos na Internet como uma ferramenta barata e potencialmente significativa para contar sua história de campanha sem o filtro da mídia tradicional". O jornal britânico The Times, por sua vez, diz que o uso desse tipo de tecnologia "permite aos candidatos demonstrar uma afinidade com a modernidade e ao mesmo tempo permite a eles controlar sua mensagem de uma maneira que uma entrevista coletiva ou entrevistas na TV não permitiriam".
Segundo o diário, a decisão de Hillary de lançar sua campanha na Internet "evitou o controle da grande mídia, que apesar de ter o acesso direto a ela negado no fim de semana, ainda assim deu a ela grande cobertura".
O também britânico The Guardian observa que os lançamentos das candidaturas de Hillary e do governador democrata Bill Richardson, no fim de semana, com vídeos na Internet, seguiram o exemplo do também democrata senador Barack Obama, que já havia publicado seu vídeo na internet.